1º dia – 23 de novembro
Tudo pronto pra saída. A Turma se encontrou em um posto de gasolina na Avenida das Torres e pé na estrada. Tivemos uma nova família com JPX a pilha com motor diesel (acredite!!!). Bernard e sua tchurma fizeram parte de uma aventura sem igual.
Chegamos na fazenda por volta das 11:00h e armamos acampamento (pelo menos eu…) e, enquanto o Bibe preparava o churrasco, o Luciano consertou a energia elétrica do local. (literalmente brilhante!).
Depois do almoço… e agora? Onde vamos? Resolvemos subir o morro. Todos nós sabemos que nem sempre é possível apreciar aquele tão falado visual do alto da morro, e não foi dessa vez… Lá no alto o tempo estava aberto, mas pra baixo só aquele tapete de nuvens. Mesmo assim não dá vontade de descer.
De volta ao acampamento por volta das 5:30h, ficamos por algum momento sem o que fazer. Foi quando surgiu a idéia de visitar a “Trilha dos Jesuítas”. Eu botei pilha na galera e depois a galera queria me picar pra por na janta… O problema foi que caminhamos um monte pra chegar até o local e mais ainda pra voltar… mas isso faz parte. Engraçado é que ninguém reclamou de ter passado a noite em claro.
Jantamos um “Risoto do Bibe” mais ou menos às 11:00h e cama!
2º dia – 24 de novembro
Domingo amanheceu tudo azul. 9:00h estávamos prontos para subir o morro novamente. Lá no alto…. a surpresa… O tempo estava limpo, dava pra ver tudo. Desde a baía de Guaratuba, passando pela baía da Babitonga até alguns prédios de Joinvile. Fantástico!
O que marcou foi a afirmação do Bibe que duvidava que a paisagem existia… Chegamos à conclusão que são necessárias 5 subidas ao morro para poder ver 1 vez a paisagem.
Curtimos a vista por pelo menos 2 horas e descemos para pensar no Almoço. O Dentinho tava preocupado… De volta à base, recolhemos o equipamento e pegamos a trilha de volta para fazer um churrasco na beira de um rio que passa perto da estrada, (ô vida ruim… encontrei até uma hidromassagem…)
Todos de barriga cheia, fim do passeio. Depois foi só estrada de volta.
Muitos dos meus amigos não entendem como eu posso gostar de passar um fim de semana no mato, cheio de mosquito, e pior… junto com meu pai… Mais posso dizer que esse foi um ótimo fim de semana.